'Não podemos deixar de considerar a importância das políticas públicas na redução da procriação do Aedes aegypti'

'Não podemos deixar de considerar a importância das políticas públicas na redução da procriação do Aedes aegypti'

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Homem em primeiro plano, de óculos e camisa azul, ao microfone
Guilherme Franco Netto (Foto: Peter Iliciev/CCS/Fiocruz)

Participantes do debate online Saneamento Básico como direito humano, da série Futuros do Brasil, realizado pelo CEE-Fiocruz em 17/3/2016, os pesquisadores Leo Heller, da Fiocruz Minas e relator das Nações Unidas sobre água e saneamento, e Guilherme Franco Netto, especialista em Saúde, Ambiente e Sustentabilidade, da Vice-Presidência  de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz, falaram ao blog sobre o desafio de o saneamento básico ser reconhecido como direito e sobre a relação dessa política pública com as epidemias que atingem a população.

Leo Heller: “Priorizar as populações vulneráveis no acesso aos serviços de água e esgoto vai contribuir para o cumprimento de uma série de outros objetivos – diminuir a pobreza, a desigualdade, melhorar as condições de saúde dessas populações, mais resiliência quanto as mudanças climáticas”.

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Guilherme Franco Netto: “ Nós não podemos deixar de considerar a importância das políticas públicas de infraestrutura, saneamento, água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos, habitação entre outras enquanto elementos fundamentais para que tenhamos efetivamente uma redução dos ambientes propicios para procriação do mosquito Aedes Aegypit “ 

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